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Galeria de Ex-Veneráveis

CONHEÇA OS DIRIGENTES
DA LOJA COSMOS

FUNDADA EM 1899

Formado em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) em 1990. Especializado em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) em 2004 e Governança Corporativa pela Fundação Dom Cabral (FDC) em 2010. Atua como empreendedor nos setores de agronegócios e empreendimentos imobiliários. É sócio-diretor do Grupo APB Pecuária desde 1990. Fundou e dirigiu a Bellman Nutrição Animal de 1991 à 2012. Foi Presidente do Conselho Regional de Desenvolvimento Rural da Região Agrícola de General Salgado – SP de 1998 à 2001. Foi Presidente do CODEGS – Conselho de Desenvolvimento Econômico de General Salgado de 2000 à 2001. Na Associação Comercial e Empresarial de São José do Rio Preto (ACIRP) foi Diretor de Agronegócios de 2004 à 2006, 1o Vice-presidente de 2006 à 2008 e Presidente da Diretoria de 2008 à 2012, Presidente do Conselho Consultivo de 2012 à 2016 e atualmente é Presidente do Conselho Fiscal. É vice-presidente do Conselho do SESI e SENAI da região de São José do Rio Preto desde 2013. Membro da Loja Maçônica Cosmos desde 2004 da qual foi Segundo Vigilante em 2006, Primeiro Vigilante em 2008, Orador de 2009 a 2012 e Venerável Mestre na gestão 2016-2017. Conselheiro Curador da Fundação Líbero Badaró de Ensino, Assistência Social e Cultura (FULBEAS) desde 2012.

Relatório de Gestão de Maurício Bellodi (2016-2017): PDF | Leitura online

Médico e agropecuarista, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2015-2016.

Médico veterinário, grão-venerável do Ilustre Conselho Filosófico Cavalheiros de Kadosh Culto ao Direito de 2009 a 2010 e de 2008 a 2009; venerável mestre da Loja Maçônica Fé e Esperança de Guapiaçu de 2005 a 2006 e membro desde 2004; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2014-2015; atherzata do Capítulo Cosmos de 2002 a 2004, e membro desde 1992.

Formado pela Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP em 1973.

Empresário, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2013-2014.

Supervisor de ensino, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2012-2013.

Médico Otorrinolaringologista, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2011-2012.

Secretário municipal de Administração de 2005 a 2008, de 2014 até os atuais dias; procurador do município de São José do Rio Preto desde 24/9/1999; membro titular e fundador da Academia Jurídica Rio-pretense, integrando a Comissão de Direito Público; presidente da Comissão Municipal de Licitações de 2002 a 2008 e vice-presidente de 1999 a 2002; presidente da Junta Administrativa de Recursos de Infração de Trânsito (Jari) de 1999 a 2007; presidente do Controle Interno do Município de 2000 a 2009; responsável pela tramitação dos processos municipais junto ao Tribunal de Contas do Estado de SP desde 2001 e por todos os contratos administrativos municipais. Professor e conselheiro de administração pública na Faperp na gestão 2004/2008; professor na Unirp desde 2003, no Ielf e em cursinhos preparatórios para carreiras jurídicas; foi assessor-chefe do Departamento de Compras da Prefeitura de 2000 a 2004; assessor do Tribunal de Justiça do Estado de 1996 a 1999. Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2010-2011, foi primeiro vigilante de 2009 a 2010, orador de 2008 a 2009, orador adjunto de 2006 a 2007 e tesoureiro adjunto de 2005 a 2006.

Formado em Direito pela PUC de Campinas em 1996, com especialização em Direito Administrativo e Direito Constitucional pela Unesp em 2000.

Gerente de vendas; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2009-2010 e mestre de cerimônia de 2006 a 2009; conselheiro do Palestra EC de 1996 a 2000.

Formado técnico em Contabilidade pela Fadir (atual Unirp) em 1978.

Biomédico, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2008-2009, delegado do Grande Oriente Pauliusta (GOP), de 2010 a 2017; conselheiro do Rio Preto Automóvel Clube de 2007 a 2009 e do Clube Monte Líbano de 2004 a 2006; membro da Academia Rio-pretense Maçônica de Letras desde 12/2007, ocupando a cadeira número 25; membro do Conselho Municipal de Saúde de 2002 a 2004; fundador do Laboratório de Análises Clínicas e Citohistopatologia – Laborclin em 17/08/1988.

Formado técnico em Contabilidade pela Instituição de Ensino Chafik Saab, Urupês, em 1980 e em Biomedicina pela Faculdade de Ciências Biológicas de Araras em 1985.

Médico, mantenedor da Faculdade Ceres (Faceres) desde 2002; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos, nas gestões 2006-2007 e 2007-2008. Atualmente é articulista quinzenal do jornal “Diário da Região”, tendo sido, ainda articulistado jornal Bom Dia Rio Preto. Atua, desde 1997, como auditor da Unimed Rio Preto.

Formado pela Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) em 1987, com especializações em Cirurgia Geral, Cirurgia Digestiva, Auditoria Médica e Videocirurgia.

Comerciante, venerável da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2005-2006, primeiro-vigilante de 2004 a 2005 e mestre-de-cerimônias de 2000 a 2001; membro-fundador da Loja Maçônica Luz Universo de SJRio Preto em 24/6/2001 e da Loja Maçônica Fé e Esperança de Guapiaçu em 20/5/2006; coordenador do Centrinho de Bauru (tratamento de deficiências labiopalatais).

Professor formado pelo IE Monsenhor Gonçalves em 1969.

Empresário, venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2004-2005, um dos fundadores e venerável mestre da Loja Maçônica Luz do Universo de 2002 a 2004; um dos fundadores da Loja Maçônica Agata Riopretense, sendo seu primeiro venerável de 2013 a 2014; conselheiro do Fraterna Ass. Educacional do Ensino pela Igualdade, Liberdade e Fraternidade; responsável pela construção da obra do Fraterna, em andamento; foi presidente do Centro Espírita Joaquim Ernesto Dias, tesoureiro da Casa da Fraternidade Menor Gestante, secretário da União Municipal Espírita (UME), atual União das Sociedades Espíritas; conselheiro da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – Apae.

Formado no Magistério pelo Instituto de Educação “Monsenhor Gonçalves”.

Engenheiro civil, atual superintendente do Serviço Municipal Autônomo de Água e Esgoto – Semae, cargo que ocupou também durante os anos de 2005 a 2008; responsável pela construção da estação de tratamento de esgoto de 2006 a 2008; secretário municipal de Trânsito e Transportes de 2002 a 2004; presidente da Fundação de Apoio à Pesquisa e Extensão de SJRio Preto – Faperp de 2001 a 2004 e conselheiro-fundador de 1996 a 2000; presidente da Sociedade dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de 1991 a 1993, diretor de esportes de 1985 a 1987 e 1º vice-presidente de 1989 a 1991; conselheiro do Crea desde 1995, membro do Conselho Municipal do Plano Diretor – CPDD de 1992 a 1996; presidente do Conselho Curador da Funfarme em 1992; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2003-2004. Professor da Faculdade D. Pedro II desde 1980.

Formado pela Escola de Engenharia da USP-São Carlos em 1979.

Empresário, atherzata do Sublime Capítulo Cosmos de 7/2009 a 6/2011; venerável mestre da Loja Maçônica Fé e Esperança de Guapiaçu de 2004/2005 e da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2002-2003; presidente do Rotary Clube Cinquentenário na gestão 1998/1999.

Formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp em 1980.

Contabilista, vice-presidente da Fundação Líbero Badaró de Ensino e Assistência Social (Fulbeas) desde 2006, diretor de 2005 a 2006 e conselheiro de 2001 a 2002 e de 1997 a 1998; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 2001-2002 e fundador das lojas maçônicas Luz do Universo e Fé e Esperança, Guapiaçu, em 2001; conselheiro do Instituto Rio-pretense dos Cegos Trabalhadores (IRCT) de 1997 a 1998.

Formado técnico em Contabilidade pela Escola Municipal de Auriflama em 1978.

 

Comerciante, venerável da loja maçônica Cosmos de 2000 a 2001; secretário do Consistório Sócrates dos Príncipes do Real Segredo de 2005 à 2008; secretário por cinco anos e de todos os corpos filosóficos da maçonaria, e um dos fundadores das lojas maçônicas Trabalho e Comunidade e Fé e Esperança de Guapiaçu, onde foi também secretário; conselheiro do Palestra EC por 19 anos.

Advogado, fiscal de rendas aposentado e agropecuarista; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por três veneralatos consecutivos: 1997-1998, 1998-1999 e 1999-2000; responsável pelas comemorações do centenário de fundação da loja em 15/5/1999 e pela construção do Palácio Maçônico Cosmos, na rua Antonio de Godoy, 6010; em 5/6/2009 foi homenageado pela Loja Maçônica Cosmos com placa pela construção do Palácio Maçônico Cosmos; um dos fundadores e primeiro venerável mestre da Loja Maçônica Trabalho e Comunidade de 1993 a 1994 e venerável da Loja Maçônica Rio Branco V, Urupês, de 1976 a 1979; agente fiscal de rendas da Secretaria de Estado da Fazenda de 1978 a 1997.

Formado em Direito em 1973.

Consultor de imóveis, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1996-1997.

Dentista, pós-graduado em periodontia e propaganda em marketing pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP). Foi presidente da Uniodonto, exercendo cargos na diretoria da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD). Ocupou diversos cargos na Loja Cosmos, sendo eleito Venerável Mestre na gestão 1995-1996. Atualmente preside a Comissão de Ação Política do Instituto Cosmos.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1994-1995.

Diretor acadêmico e fundador da Unilago, junto com a professora Maria Lúcia Atique Gabriel, em 1990. Foi pioneiro na implantação de cursos superiores nas áreas de Turismo e Comunicação Social na região de São José do Rio Preto com Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1993-1994; venerável mestre da Loja Maçônica Trabalho e Comunidade de 2006 a 2007.

Formado em Engenharia Elétrica pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 1974, pela Faculdade Rio-pretense de Administração de Empresas em 1978, pela Faculdade de Ciências Contábeis de Votuporanga em 1981 e em Ciências Econômicas pela Faculdade D. Pedro II em 1989, com mestrado em Administração Empresarial pela Unimep de São Paulo em 1980.

Empresário e matemático; venerável-mestre da Loja Maçônica Cosmos de 1992 a 1993 e primeiro vigilante de 1986 a 1992; secretário da Fundação Líbero Badaró de Educação e Cultura (Fulbeas) de 1988 a 1991 e membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg), desde 1983.

Formado em Matemática pela Faculdade Barão de Mauá, em Ribeirão Preto, em 1974.

Médico, foi membro do Conselho Municipal de Políticas Públicas a partir de 2001 a 2008, presidente da Fundação Líbero Badaró de Educação e Assistência Social (Fulbeas) de 1986 a 1989 e de 1995 a 1997, vice-presidente em 1994 e em 1997, presidente do Centro de Investigação Multidisciplinar do Uso de Drogas (CEMUD), de 1991 a 2000, editor do jornal “O Trem” desde 1994; presidente do Comdema, de 1984 a 88, e conselheiro de 1993 a 1995, foi um dos fundadores e presidente da Sociedade Regional de Ecologia de 1978 a 1980, professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP) de 1970 a 1980 e desde 1989, professor-adjunto da Escola Paulista de Medicina, de 1962 a 1970, chefe do Departamento de Medicina Preventiva da PUC, em Sorocaba, de 1968 a 1971; criador do primeiro Centro de Saúde Escola do Parque Estoril em 1971. É autor do livro “Nutrição: Menores de 1 a 5 anos”, lançado em 1975 em convênio com o Instituto de Saúde do Estado de São Paulo; colaborador como articulista do Diário da Região. Foi venerável mestre da Loja Cosmos por duas gestões: 1990-1991 e 1991-1992.

Formado pela Escola Paulista de Medicina 1961.

Empresário, advogado e cronista esportivo, é presidente da Fundação Líbero Badaró de Ensino e Assistência Social (Fulbeas) para a gestão 2009/2011 e curador de 2007 a 2009; grande secretário adjunto do Interior do Grande Oriente Paulista (GOP) 2001/2004; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por dois veneralatos: 1988-1989 e 1989-1990. Conselheiro do Automóvel Clube para 2009/2011; conselheiro do Monte Líbano para 2010/2012. Foi apresentador de programa esportivo na TV Rio Preto (antigo Canal 16).

Formado em Direito pela Fadir (atual Unirp), em 1972.

 

Empresário, advogado, administrador de empresas, contabilista e professor; foi diretor regional do Ciesp/Fiesp de 1986 a 1989 e diretor adjunto de 1983 a 1986, segundo vice-presidente da Associação Comercial de 1984 a 1986, primeiro vice-presidente de 1987 a 1988, relações públicas de 1988 a 1989, conselheiro de 1992 a 1994 e de 1978 a 1979, e assessor contábil de 1972 a 1975; conselheiro do Programa de Desenvolvimento Industrial (Prodei) de 1986 a 1989 e venerável da Loja Cosmos por dois veneralatos: 1986-1987 e 1987-1988. Professor e coordenador do curso de Ciências Contábeis da UNORP de 1996 a 2000, chefe do Departamento de Ciências Contábeis da UNIRP e professor na Faculdade Eduvale, em Olímpia. É autor de artigos publicados nos jornais Diário da Região e O Globo, do Rio de Janeiro, e revista Fiesp/Ciesp. Formado em Direito em 1974, e Administração de Empresas pela UNIRP em 1982, técnico em Contabilidade pela Escola Técnica D. Pedro II, com complementação pedagógica e licenciatura pelo Instituto Americano de Lins em 1975; com especialização em Administração de Empresas pela UNIRP em 1982 e Contabilidade Financeira pela Unaerp, Ribeirão Preto, em 1981.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por três veneralatos consecutivos: 1983-1984, 1984-1985 e 1985-1986.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por dois veneralatos: 1981-1982 e 1982-1983.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por dois veneralatos: 1979-1980 e 1980-1981.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1978-1979.

Médico legista e perito do Instituto Médico Legal de São José do Rio Preto, foi Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por dois veneralatos: 1976-1977 e 1977-1978.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1975-1976.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por dois veneralatos, 1969-1970 e 1970-1971, é nome de rua no Jardim Alpes, em Londrina-PR.

Empresário, diretor do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) desde 2007, diretor regional de 1998 a 2005 e de 1974 a 1980, membro da Diretoria de Integração Regional; conselheiro da Associação Comercial e Industrial de Rio Preto (Acirp) de 1970 a 1973 e de 1984 a 1989; presidente da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose desde 14 de fevereiro de 1971; um dos fundadores da Fundação Líbero Badaró de Ensino e Assistência Social (Fulbeas) em 1972; um dos fundadores e primeiro tesoureiro da Sociedade Regional de Ecologia em 1978 e da Associação Comunitária Amigos de Rio Preto (Amirrp). Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos de 1965 a 1969, fundador e presidente do Conselho de Kadosh Culto ao Direito e do Capítulo Cosmos, integrante do Conselho de Veneráveis; fundador das lojas maçônicas Trabalho e Comunidade, Washington Luís, de Auriflama, Castro Alves, de Fernandópolis, e Marechal Cândido Rondon, de Jales.

Médico e líder maçom. Carlos Eduardo Elias Cabbaz, presidente do Consistório Sócrates do Grande Oriente Paulista e do Clube Monte Líbano de 1972 a 1975 e vice-presidente de 1968 a 1972 e de 1975 a 1976; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos de 1963 a 1965, primeiro-vigilante de 1957 a 1959 e orador de 1959 a 1960; vice-presidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia de 1967 a 1968 [assumiu a presidência interinamente em 1967]; médico-diretor do América FC de 1956 a 1973; dirigente do Encontro de Jovens do Movimento Construindo de 1970 a 1985; diretor cultural da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg) em 1980; um dos fundadores em 1983 do Grupo de Dança Tangolero, gravou “El Dia Que Me Queiras” (de Alfredo La Pera e Carlos Gardel), no CD “Tangolero Show”; segundo secretário do Clube da Poesia e Amigos da Arte em 1958. Chefe do Serviço de Pneumologia e Fisiologia da Santa Casa desde 1967; segundo tesoureiro da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose a partir de 24/2/1971, diretor clínico do Hospital São Lucas, professor assistente na Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp) de 1968 a 1972.

Formado pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, em 1952.

Professor; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos por nove veneralatos (1957-1958; 1958-1959; 1959-1960; 1961-1962; 1962-1963; 1971-1972; 1972-1973; 1973-1974; 1974-1975); primeiro secretário da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculo a partir de 1965; professor na Escola Municipal de Mirassol, de 1938 a 1945; professor no Colégio Santo André, de 1946 a 1960; professor na Escola Técnica D. Pedro II, de 1950 a 1970; professor no Colégio São José, de 1971 a 1981; foi revolucionário de 1932 em Piracicaba.

Formado pela Escola Normal de Piracicaba, em 1937.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1956-1957, é nome de rua no Jardim Antunes.

Médico e professor, vereador rio-pretense de 1952 a 1955, de 1956 a 1959 e de 1960 a 1963; foi presidente da Câmara Municipal em 1960 e vice-presidente, em 1955. Diretor do Instituto Adolfo Lutz, de 1968 a 1979, inspetor de Saúde Pública, de 1963 a 68; chefe de Clínica da Santa Casa, de 1944 a 1967 onde foi também diretor-clínico e consultor técnico. Venerável mestre da loja maçônica Cosmos de 1954 a 1956, orador de 1956 a 1957, segundo vigilante de 1957 a 1958, e deputado da Loja Cosmos à Assembléia Legislativa do Grande Oriente Paulista. Presidente do Rotary Club, de 1957 a 1958. Professor no Colégio Estadual, de 1944 a 1949, e Colégio São Luiz, de 1959 a 1961 de Rio Preto, e no Colégio Universitário da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, de 1938 a 1942. Foi autor de artigos publicados na Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, em 1940.

Formado pela Faculdade Nacional de Medicina da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro, em 1940.

Economista e professor, vereador rio-pretense de 1964 a 1968, de 1955 a 1959 e de 1952 a 1953 [suplente para a Legislatura de 1952 a 1955, assumiu de 30/9 a 30/11/1952, de 11/11 a 26/11/1952 e de 24/2 a 24/8/1953], vice-presidente da Câmara Municipal em 1957, 1959 e 1967; presidente da Associação Profissional dos Contabilistas de 1947 a 1949 e de 1951 a 1953, e delegado do Conselho Regional de Contabilidade em 1950; segundo tesoureiro da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose de 1948 a 1954, primeiro-secretário de 1954 a 1958; conselheiro da Associação Comercial em 1953 e de 1968 a 1969, e assessor técnico em Contabilidade e em Legislação Fiscal em 1955; conselheiro do Automóvel Clube e fundador do Lions Club em 1953; venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos de 1952 a 1954 e primeiro vigilante de 1951 a 1952. É nome de avenida lateral ao longo da rodovia Washington Luís, passando pelo Jardim Maracanã, Vila Redentora, Santa Catarina, Bosque da Saúde, São Joaquim, Sinibaldi, Distrito Industrial Ulisses Guimarães e Jardim Norte.

Médico, foi presidente a Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose de 18/2/1940 a 30/1/1955 (durante esse período presidiu e dirigiu o Dispensário de Tuberculose); venerável da loja maçônica Cosmos de 1949 a 1952 e primeiro vigilante de 1948 a 1949; presidente da Sociedade Jovens Sírios (Clube Sírio Brasileiro), de 1941 a 1942, diretor-médico da Comissão Central de Esportes (CCE), em 1950; foi um dos fundadores do Lions Club em 1953. É nome de rua no bairro Mançor Daud.

Formado pela Faculdade Nacional de Medicina do Rio de Janeiro, em 1935, com especialização em Fisiologia. Ele foi assistente do professor doutor Miguel Couto.

Advogado e professor; prefeito rio-pretense de 1956 a 1959, eleito em 1955, com 5.371 votos pelo Partido Trabalhista Nacional (PTN) – faleceu no exercício do mandato; deputado federal em 1955 (era suplente e assumiu de 8 de fevereiro a 31 de outubro de 1955); deputado estadual de 1951 a 1955, renunciou ao mandato em 1º de fevereiro de 1955 para assumir o cargo de deputado federal; vereador rio-pretense de 1948 a 1951, renunciou ao cargo em 23 de novembro de 1951 para assumir o cargo de deputado estadual; foi fundador e presidente municipal do Partido Trabalhista Nacional (PTN). Juiz de Direito de 1940 a 1941, em Orlândia e Barretos, pediu demissão para montar escritório de advocacia. Venerável da Loja Maçônica Cosmos de 1946 a 1949, foi responsável pelo início da construção do templo da rua Antonio de Godoy, no centro); foi professor no Ateneu Paulista de Campinas, de 1933 a 1934. Andaló é considerado um dos maiores prefeitos da história do Município. Entre suas obras está a canalização e urbanização do córrego Canela (onde hoje está a avenida que leva seu nome), e início da canalização e urbanização do córrego Borá (sob a avenida Bady Bassitt); elaboração do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, sob a orientação do engenheiro paulistano Eiras Garcia; extensão das redes de água e esgoto para os bairros, construção das primeiras casas populares e estátua do Cristo Redentor, na Maceno; instalação do Laboratório Adolfo Lutz, criação e funcionamento da Unesp, instalação do Corpo de Bombeiros e compra do primeiro carro-bomba, construção do Aeroporto Estadual Eribelto Manoel Reino, Cadeia Pública, estádio Mário Alves Mendonça e edifício dos Correios. Em 1956, acompanhado do vereador Fábio Marcondes Homem de Mello, esteve no Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, para receber, das mãos do presidente Juscelino Kubitschek, o diploma conferido à cidade de Rio Preto pelo Instituto Brasileiro de Administração Municipal (Ibam) como o “Município de Maior Progresso” do Brasil.O vice-prefeito Valdomiro Lopes da Silva, ao tomar posse como prefeito por causa da morte de Alberto Andaló, prestou-lhe uma homenagem dando o seu nome à então avenida Duque de Caxias, no delta do córrego Canela, essa denominação foi oficializada pela lei 615, de 17 de novembro de 1959. É nome de rua em São Paulo, entre as ruas Parapuã e João Paulo I, na Freguesia do Ó.

Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (Largo São Francisco), em São Paulo, em 1939.

Venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1944-1945.

Comerciante, venerável mestre da loja maçônica Cosmos de 1942 a 1944, primeiro vigilante de 1945 a 1946 e de 1947 a 1948, orador de 1940 a 1942; foi presidente do Clube Sírio Brasileiro (Sociedade Jovens Sírios) de 1940 a 1946, de 1949 a 1950 e de 1972 a 1976; primeiro secretário da Associação Comercial de 1952 a 1954; primeiro tesoureiro de 1954 a 1955, conselheiro de 1949 a 11952 e em 1956. É nome de rua no bairro Bosque da Felicidade.

Servidor municipal, chefe de Gabinete do prefeito Alberto Andaló, de 1956 a 1959, secretário da Prefeitura, durante muitos anos, a partir de 1923; foi prefeito interino [respondia pelo expediente da Prefeitura por períodos inferiores a oito dias, sem os poderes de titular], em 13/12/1945 e em 30/12/1945; gerente da Empresa de Águas e Esgotos de Rio Preto, em 1936 e em 1938, passou a chefiar o Departamento de Água, criado pelo prefeito Cenobelino de Barros Serra; venerável mestre da loja maçônica Cosmos de 1929 a 1930 e de 1945 a 1946, secretário de 1926 a 1929, orador de 1947 a 1948 e primeiro vigilante de 1948 a 1949; primeiro secretário da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose, de 10/1 a 5/3/1939, tesoureiro, de 1939 a 1940, primeiro secretário de 1942 a 1943 e segundo secretário, de 1943 a 1958; foi um dos fundadores do Hospital Bezerra de Menezes, em 1946, e diretor da secretária da Associação Comercial, em 1963. É nome de avenida em Rio Preto.

Empresário, proprietário da Casa e Livraria Laurito, foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1928-1929, tendo assumido a partir do mês de novembro.

Comerciante, foi venerável-mestre da Loja Maçônica Cosmos em 1928 (de junho a setembro), segundo-vice-presidente da Liga Rio-pretense de Combate à Tuberculose de 1971 a 1975. É nome da principal avenida do conjunto residencial São José do Rio Preto 1.

Servidor público, vereador rio-pretense em 1928 [suplente de 1926 a 28, assumiu o cargo em 19 de junho de 1928], fiscal da Prefeitura nomeado em 26 de junho de 1917, primeiro tesoureiro da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Rio Preto (ACIA, atual ACIRP) de 10 de janeiro de 1926 a 8 de janeiro de 1928 e conselheiro de 9 de janeiro de 1928 a 11 de janeiro de 1930; presidente do Sindicatos dos Empregados no Comércio de Rio Preto, em 1933; venerável da loja maçônica Cosmos de 1927 a 1928, de 1931 a 1932 e de 1935 a 1942, secretário de 1924 a 1925, segundo vigilante de 1925 a 1927; primeiro vigilante de 1932 a 1933, de 1934 a 1935 e de 1942 a 1943.

Advogado, foi ministro da Justiça e Negócios do Interior do governo Eurico Gaspar Dutra de 2/10/1946 a 7/11/1947; deputado federal eleito em 1945, foi o relator geral da Constituinte de 1946 e relator geral do Estatuto do Petróleo; procurador-geral do Estado de São Paulo em 1941 e 1942, diretor-vice-presidente da Folha da Manhã S/A (atual Folha de São Paulo) em 1951; foi um dos fundadores, orador oficial e procurador jurí­dico da Associação Comercial e Industrial (Acirp) de 1920 a 1928; venerável mestre da loja maçônica Cosmos de 1923 a 1924 e de 1926 a 1927, e orador de 1924 a 1925; membro-fundador da Federação dos Voluntários de São Paulo em 1932, subcomandante do Batalhão Piratininga na Revolução Constitucionalista de 32; correspondente do Jornal do Commercio em 1920.

Formado pela Faculdade de Direito do Rio de Janeiro em 1916.

Comerciante, foi um dos fundadores, em 1920 e presidente da Associação Comercial e Industrial (Acirp) de 1926 a 1928, vice-presidente de 1920 a 1921 e de 1931 a 1935, primeiro tesoureiro em 1936 e conselheiro de 1972 a 1973; venerável da loja maçônica Cosmos de 1919 a 1920, segundo vigilante de 1918 a 1919, orador de 1921 a 1924 e de 1925 a 1927, primeiro vigilante de 1924 a 1925; foi um dos fundadores Santa Casa em 1909 e diretor em 1922; um dos fundadores e presidente do Rio Preto EC de 1923 a 1926 e um dos fundadores do Automóvel Clube, em 1920; orador da Sociedade Jovens Syrios de 1932 a 1933. Correspondente do Correio Paulistano em 1924 e delegado de Polícia em 1923 e delegado suplente de 1914 a 1925. Integrou a comissão de construção da Catedral de São Jorge, da Igreja Ortodoxa Antioquina, em 1934. Em 1919, trouxe para São José do Rio Preto, de trem, um dos primeiros automóveis da cidade: um modelo Studebaker de sete lugares, fabricado em 1917. É nome de rua na Vila Elvira e Jardim dos Gomes.

Foi venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos na gestão 1916-1917, tendo renunciado ao cargo em março de 1917.

Fazendeiro e negociante, foi venerável mestre da loja maçônica Cosmos por quatro vezes: de 1915 a 1916, de 1918 a 1919, de 1921 a 1922 e de 1932 a 1933; primeiro vigilante de 1914 a 1915, de 1916 a 1918 e de 1923 a 1924, e orador de 1930 a 1932, de 1935 a 1936 e de 1937 a 1938. Tesoureiro da Hospital de Caridade (atual Santa Casa) em 1913, ele integrou o grupo que retomou o funcionamento da Santa Casa de Misericórdia em 1925; foi um dos fundadores e presidente do Centro Hespanhol de Soccorros Mutuos em 1924, presidente do Centro Operário, em 1926, e secretário em 1925; e juiz de Paz de 1908 a 1910. Membro do Conselho Administrativo da Associação Comercial, Industrial e Agrícola (ACIA, atual ACIRP) de 10 de janeiro de 1926 a 8 de janeiro de 1928. Nomeado terceiro suplente de Juiz Federal em 1911. Tenente da Guarda Nacional.

Funcionário público, jornalista e comerciante, Belmiro José Gomes, foi por dez vezes venerável mestre da Loja Maçônica Cosmos de 1912 a 1915, de 1917 a 1918, de 1920 a 1921, de 1922 a 1923, de 1924 a 1925, de 1930 a 1931, de 1933 a 1935; secretário de 1904 a 1905, de 1907 a 1908, de 1918 a 1920, de 1921 a 1922, de 1931 a 1933; primeiro vigilante de 1906 a 1907 e de 1908 a 1912, de 1925 a 1927; orador de 1929 a 1930. Foi diretor do jornal O Porvir até 1911, quando, em parceria com Manoel Fernandes de Brito fundou o jornal O Poder Moderador (que em 1912 passou a se chamar A Cidade); em 1920 fundou o jornal A Ordem. Foi um dos fundadores da Associação Comercial e Industrial (Acirp) em 1921 e primeiro-secretário de 1924 a 1925; tesoureiro da Prefeitura em 1913 e diretor-técnico da Empreza Telephonica. Fundador e secretário da Associação Teatral Rio-pretense em 1908, e um dos fundadores e primeiro presidente do Rio Preto Foot-Ball Club em 5/4/1908, do Club Sport Sete de Setembro em 1/8/1909 e do Club Guarani de 1933 a 1934. No dia 5/10/1904 tomou posse do Cartório do Distribuidor, 2º Partidor e Contador e foi promotor de Justiça interino nomeado em 9/11/1904; foi mesário da 1ª Secção Eleitoral de 1903 a 1904. Mas sua maior façanha como cidadão rio-pretense foi ter ajudado a fundar a Santa Casa, em 1º de janeiro de 1909, e mantê-la funcionando, como provedor entre 1911 e 1914 e depois em 1918. Ele é nome de rua na Maceno, entre as ruas Bernardino de Campos e Dr. Assis Brasil.

Professor e advogado, coronel da Guarda Nacional e tenente-coronel comandante do 217º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional em 1901, foi prefeito rio-pretense de 1908 a 1914 [renunciou ao mandato em 25/8/1914], vereador rio-pretense de 1902 a 1904, de 1905 a 1907, de 1908 a 1910, de 1911 a 1913, de 1914 a 1916 [renunciou ao mandato em 25/8/1914] e em 1928 [suplente para a Legislatura de 1926 a 1928, assumiu o cargo em 19/6/1928 na vaga de Manoel Reverendo Vidal, que teve o mandato cassado], presidente da Câmara Municipal de 1902 a 1907 e em 1928 [de 19/6 a 31/12/1928]. É um dos fundadores da Loja Cosmos, em 7/2/1899, tendo estado à frente da instituição por onze veneralatos, sendo dez consecutivos, de 1901 a 1911 e na gestão 1925-1926; foi o fundador da revista Cosmos, impressa em São Paulo, com circulação em 14 de janeiro de 1902; fundador do primeiro jornal da cidade, “O Porvir”, em 12 de julho de 1903 (a tipografia do jornal O Porvir foi trazida de Jaboticabal em carro-de-boi e com ela veio o primeiro tipógrafo da cidade: Cincinato Homem). Foi um dos fundadores e presidente da Associação Teatral Rio-pretense, em 1906; fundador e primeiro provedor da Casa de Caridade (atual Santa Casa) em 1909; e fundou em 1901, o Gabinete de Leitura (primeira biblioteca de caráter público de São José do Rio Prerto); foi juiz de Direito substituto de 9/1 a 9/2/1911; integrante da 4ª Seção Eleitoral em 1899; e loteador da Vila Ercília, em 1920. Em 4/10/1897 foi nomeado professor da Escola Mista pelo presidente da Câmara Municipal Pedro Amaral, exonerando-se em 2/3/1898; obteve concessão em 15/4/1898, com Ugolino Ugolini, para explorar por 20 anos o Salto do Avanhandava; também com Ugolini, foi vencedor de concessão em 19/7/1898, para construção de uma linha de bondes ligando Rio Preto ao Salto do Avanhandava (ambos os projetos não sairam do papel). Sócio-fundador da Casa Bancária Edgard Caramuru & Cia, com Edgard Mattos Caramuru, Oswaldo de Carvalho, João Birolli, Manuel Custódio Correa, Modesto José Moreira, Cipriano José Moreira e Pedro Lucatto. Adolpho Guimarães Corrêa foi o chefe político que mais tempo esteve à frente do Poder Municipal, uma vez que os poderes do presidente da Câmara entre 1902 e 1908 eram maiores que os do Intendente (Prefeito); no total, ele dominou o Município por 12 anos e sete meses. Pode-se dizer que ele é recordista entre os mandatários políticos de SJRio Preto, superando Manoel Antunes [que tem 10 anos de mandato]; no início do século previu a construção de avenidas ao longo dos córregos Canela e Borá como fator de desenvolvimento econômico da cidade. A rua Bernardino de Campos levou o seu nome de 2/7/1904 até 1914; atualmente, é nome de uma praça na Vila Ercília, defronte a avenida da Saudade, segundo o decreto 153, de 31/12/1946, assinado pelo prefeito Mário Valadão Furquim. No dia 23/10/2010 foi fundada a Biblioteca “Maçom Adolpho Guimarães Corrêa”, por um grupo de maçons liderados por Alberto Gabriel Bianchi e Antonio Carlos Del Nero.

Formado em Direito pela Universidade de São Paulo (USP-Largo São Francisco), em 1923.

Advogado, proprietário, tenente-coronel comandante do 73º Batalhão de Reserva da Guarda Nacional, vereador e presidente da Câmara Municipal de Jaboticabal de 1887 a 1890; advogado da Câmara Municipal de São José do Rio Preto de 1894 até 15/11/1900, secretário da Intendência (Prefeitura) de 1894 a 1895, juiz de Paz de São José do Rio Preto de 1902 a 1904, de 1905 a 1907 e de 1908 a 1910; juiz de Direito substituto de 12 de julho de 14 de outubro 1905 e de 10 de janeiro a 9 de fevereiro de 1910; presidente da 1ª Seção Eleitoral em 1903; foi um dos fundadores da loja maçônica Cosmos em 7/2/1899 e seu venerável-mestre por dois veneralatos consecutivos, de 1899 a 1900 e de 1900 a 1901, além de ter sido orador de 1902 a 1903 e de 1911 a 1912; coletor estadual em 1918, vice-presidente do Clube Recreativo União Brasileira em 1926.